DESCASO E LUZ NO FIM DO TÚNEL
O Brasil tem sido o resultado da própria mídia hipócrita e interesseira que "assistimos" todos os dias! Mas especialmente em Curitiba, sede da "Lava Jato", a tal mídia e os que se julgam "jornalistas", que deveriam ser e dar exemplos ao resto da nação, são os que mais se superam quando o assunto é "fake" e dar IBOPE a bobagens desnecessárias. Poucas se salvam, dentre elas cito o Jornal Bem Paraná e o Jornal Indústria e Comércio, dos quais sempre aproveito algo de bom.
A tragédia se abateu sobre o futebol brasileiro na última semana, quando 10 crianças, longe de suas famílias, foram brutalmente "assassinadas" pela hipocrisia e ganância humana.
No mesmo dia da tragédia do Flamengo, mais 7 pessoas foram vítimas fatais dos temporais no mesmo Estado do Rio de Janeiro.
No mesmo dia da tragédia do Ninho do Urubu, outras 13 pessoas foram mortas em tiroteio entre traficantes e policiais no Rio de Janeiro.
30 vidas se foram!
Na segunda 11, incêndio atingiu alojamento do time do Bangu, deixando 8 atletas e 1 soldado feridos.
Mas o caso do Flamengo foi o que mais chamou a atenção!
E nessa onda de moralismos Brasil adentro, o Athletico Paranaense despertou a sua maior verdade, o da organização com estrutura.
Há quantos anos Mario Celso Petraglia "avisa" o futebol brasileiro, que mudanças se fazem necessárias com urgência?
O Athletico tornou-se, há muitos anos, referência nacional do futebol brasileiro e novamente está em evidência, ou aliás, nunca deixou de ser evidência, pois continua sendo sempre notícia boa no mundo esportivo mundial.
O Athletico é o orgulho de sua nação, mas só é um orgulho por ter em seu comando Mario Celso Petraglia. Não existe e não existirá outro com tamanha competência, mesmo os que “se acham” à altura, jamais estarão uma “unha” do dirigente que acaba de completar 75 anos, dos quais, mais de 50 dedicados ao Athletico diretamente.
SEM GORJETA PRA GAZETA
Muitas mensagens de torcedores me perguntando: Que grupo de whats é esse? Do que a Gazeta está "falando"? Esqueceram do Athletico referência nacional?
Bem por isso, estou tentando encontrar algo de útil na matéria da Gazeta sobre o grupo de whats “Amigos do Atletico”, também conhecido como AA e outros apelidos interessantes como, atleticanos alcoolizados, atleticanos aloprados, atleticanos analfabetos, atleticanos “abaixados”, entre outros menos "carinhosos", que retratam o que realmente significa o tal grupo, que de “Amigos do Atletico” não tem nada, estão mais para “Inimigos do Athletico”.
No tal grupo, ofensas, xingamentos, preconceito de todos os tipos, perseguições, ameaças, além de outros crimes “digitais”, podem ser vistos e acompanhados diariamente sem punição, ainda, para os legítimos criadores do grupo.
A intenção oposicionista e política sempre foi o foco do grupo e o ataque as pessoas que pensam diferente da maioria dos que lá comentam, são corriqueiros. Não há democracia no grupo, muito menos educação e civilidade. Há cerca de 1 mês, uma Athleticana ilustre foi alvo de todo tipo de ofensas no tal grupelho, inclusive contra sua honra, baixaria das piores, interessante que isso não foi "matéria" pra Gazeta.
A comunhão do grupo com o jornal, pode ser comparada ao cidadão que sabe que seu vizinho comete algum tipo de crime, mas ganha uma "cervejinha" todos os dias pra fazer de conta que nada viu ou vê.
Mas por qual motivo a Gazeta perderia tempo em falar tão bem de um grupo assim, deixando de explorar assuntos tão pertinentes ao Athleticano verdadeiro e ao povo paranaense em geral?
A Gazeta fala bem e dá esse tipo de IBOPE ao tal grupo, por ter "jornalistas" fazendo parte do mesmo e compactuando com as ideias e ideais da imensa maioria dos participantes do grupo, inclusive acrescente-se o UOL, que também tem seu "inventor de fakes" fazendo parte do grupinho.
A Gazeta prefere 1 milhão de vezes dar ênfase a desajustados, do que simplesmente mostrar para o Brasil que o Estado do Paraná tem a solução para os problemas do futebol brasileiro, mais precisamente o Athletico Paranaense.
Por estar envolvida claramente com a oposição de Petraglia e com gente que ofende, xinga e ameaça athleticanos de bem, o jornal se recusa a mostrar o que o Athletico Paranaense representa para o futebol brasileiro e da América do Sul.
A queda de Petraglia pode representar a salvação do jornal, que tem dívidas ultrapassando R$ 150 milhões.
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