Já começaremos a partida contra o Corinthians com placar adverso visto que, sabemos todos, novamente a arbitragem da CBF marcará pênalti contra o Atlético nos minutos finais do jogo. Portanto é essencial buscarmos um placar razoável de 3 gols de diferença, para nos pouparmos dos imprevistos que irão ocorrer.
Muitos irão dizer que Wellington cometeu a penalidade na partida contra o Vitória, outros dirão que não foi nada além de um “encontrão” do jogo, mas o certo é que ninguém entendeu ainda, por qual motivo, o mesmo lance (que coincidência) ocorrido em favor do Vasco, contra o Corinthians, não foi marcado pela arbitragem.
Lances iguais, que deveriam obedecer ao mesmo critério por toda a arbitragem brasileira, mas que estranhamente obedece apenas um critério, sendo contra o Atlético Paranaense que seja marcado.
O Vasco teve a seu favor duas penalidades não marcadas, e claro que todo esse esforço da CBF e das arbitragens brasileiras visam ainda salvar o Corinthians de nova queda para a segunda divisão.
Este é o contraste entre o time mais ajudado do futebol brasileiro (Corinthians), contra o time mais perseguido e prejudicado do Brasil (Atlético Paranaense).
Somos o Time de Guerra! Estamos em guerra! Nosso torcedor ainda não notou e continua adorando ser feito de idiota pela mídia, e com ajuda daquele pessoal do twitter, que abusa de “substâncias químicas”, colabora para que a mídia local amplie as insanidades e loucuras que os divertem quando o assunto é denegrir o Atlético Paranaense.
MAIS UM JOGO
Quando MCP citou mais um jogo, em nenhum momento desprezou as partidas que o Atlético disputará ainda no ano.
Apenas, de forma indireta, deixou claro ao seu torcedor para não se iludir, não sofrer, pois, a máfia que não deseja ver o Atlético no topo, fará todo o possível para impedir que o Furacão chegue a Libertadores e/ou conquiste a Sul-Americana.
O Atlético é um clube perseguido, não por causa de MCP, se enganam se acham que MCP é a causa dessa famigerada perseguição, mas por estar arrombando o “barraco” dos 12 do eixo e solicitando a sua entrada no “palácio” dos grandes do futebol brasileiro e com isso, angariando cotas mais justas e honestas a que já tem direito.
Chegamos até aqui com nossos próprios esforços!
Chegamos até sem o apoio que tanto pedimos de nosso torcedor!
Chegamos até aqui derrubando barreiras contra tudo e contra todos e inclusive contra nossa própria falaciana torcida!
Chegamos até aqui enfrentando dúvidas, ofensas, desrespeito, perseguições, e todo tipo de jogo sujo, até mesmo de “gente” que se diz atleticana, mas que por ganância de poder, trabalham contra o clube e MCP, com intuito de alcançarem os $onho$ que tanto almejam no clube.
Pena que não sabemos ainda se poderemos contar, pelo menos nessa reta final, com nossa torcida como aliados em uma guerra que necessitamos vencer.
Com ou sem apoio lutaremos até o fim!
JOFRE CABRAL
Tenho um grande respeito pelo nome de Jofre Cabral, pois na história do Atlético ele foi responsável por 2 grandes feitos, salvar o Atlético da segundona paranaense (algo injusto, deveria ter disputado e subido em campo, era o certo a se fazer) e pela brilhante ideia de em 1968, chamar Genésio Ramalho para compor a música e refazer a letra (de Zinder Lins) para o hino do Furacão, mandando gravar o hino posteriormente.
Jofre trouxe grandes jogadores, criando o Furacão de 1968, que acabou perdendo a final para os coxas e fazendo boa campanha no Robertão. Jofre faleceu assistindo uma derrota do Furacão em Londrina e aquele time não conquistou títulos.
Durante a semana, várias foram as vezes que torcedores usaram a frase e a caricatura de Jofre para cobrar MCP. Injusto, impróprio, afinal, Jofre jamais fez mais que MCP, aliás, até mesmo Farinhaque fez mais que Jofre!
Li inclusive um print de alguém que se diz “atleticana” e proferiu em tom de oração, um pedido pela morte de MCP através de seu twitter. A senhora que comentou, caiu do “caminhão de mudança” pouco tempo atrás, dentro da história do Atlético, da qual ela nunca precisou trabalhar para “arrecadar”, apenas caiu em suas mãos, fazendo com que ela se achasse uma diva da história Atleticana. Não tem ideia do quanto, principalmente antigamente, era difícil obtermos grandes joias da história do Furacão. Não suou nada e se acha um ícone!
Fico aqui imaginando, se fosse nos dias de hoje e Jofre ainda estivesse vivo, o quanto estaria sendo xingado pelo bando de “frescos” de internet, apenas por mandar refazer letra e hino do Atlético, tendo inclusive a desfaçatez e a cara de pau de mandar gravar.
Jofre veria seu nome atirado na lama, apenas por ter “jogado fora” o hino oficial, composto em 1925 e adotado um novo, baseado nos versos de Zinder Lins.
O GÊNIO FORA DA LÂMPADA
Em sua conta do facebook Petraglia disse: Muda tudo, mas não muda nada!
MCP:
"Sobre as cores e nome do Furacão!Peço desculpa pelas brincadeiras e respostas muitas vezes sem nexo! O que buscávamos conseguimos, chamarmos a atenção de vocês e da mídia nacional! Não existe vida inteligente fora do eixo do mal!
Temos nos divertido muito! O assunto está bombando e as expectativas e curiosidades maiores ainda! Logo teremos a modernidade e a inovação para ser incorporada e julgada! Só mais alguns dias de paciência!"
A mídia distorceu tudo que Petraglia falou, e claro, como gênio que é, ele reinventou a “roda” ou, a forma de fazer marketing no Brasil do povo que quando falamos “agulhas”, ouve “espadas”.
MCP utilizou todas as invenções da mídia, ampliou a fofoca e se divertiu muito com isso, afinal, o torcedor Atleticano gosta de dar IBOPE para a mídia que luta contra o Atlético, acabando por se tornar a principal arma da mesma, na tentativa de derrubar o Furacão nas duas competições que disputa. Foi uma forma de mostrar quanto nosso torcedor aceita ser feito de idiota.
Nosso torcedor Rubro Negro é fantástico, só que para os outros, sendo o único torcedor de clube no mundo que é utilizado como soldado contra o próprio clube e se sente feliz por isso. Nossa torcida trabalha de graça para a CBF, FPF, TJD, STJD, mídia em geral, e ainda fica com aquele sorriso no rosto, mesmo sabendo que está sendo enganado.
O gênio sabendo disso tudo, aproveitou a chance e apagou o fogo do Palmeiras quase campeão brasileiro e de Boca/River na final da Libertadores, para tomar espaços diários no noticiário nacional gratuitamente. Perfeito!
Mario Celso Petraglia, que tal investirmos numa renovação do nosso hino?
Que tal um concurso nacional para grandes talentos, que nos brindem com versões orquestradas, acústicas, sinfônicas, populares, daquele que é o mais belo hino do Brasil?
Que comece o mimimi!!!!
Na entrevista da Transamérica respondeu as perguntas dando risada e com tons de ironia aos repórtes que distorcem a nossa própria imprensa paranaense torce contra o Cap.
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