INVASÃO NO RIO TREME TERRA FURACÃO

COMBATE

O chão do Rio está tremendo! 

O Maracanã irá tremer!

O maior Furacão do mundo já está em terras cariocas abalando todas as estruturas do Brasil.

Seremos maiores, muito mais gigantes do que já somos!
 
Com fé, força e humildade, conquistaremos a classificação para a final...

O Atlético nos une e a união nos fortalece!

Unidos nada poderá nos derrubar! 



GRANDE SOMOS NÓS! 

Foguetório no hotel, pichação nas ruas e muros do Rio, ameaças, e todo tipo de jogo psicológico possível que você possa imaginar, os torcedores do Flu já fizeram, desde a chegada de jogadores e torcedores no Rio de Janeiro. 

Tudo isso é a clara demonstração de desespero e incapacidade de vencer em campo, necessitando de artifícios extra campo para de uma forma ou de outra derrubar o Atlético Paranaense.

Até mesmo uma falsa notícia de que o clube já teria comprado passagens para a Colômbia, foi veiculada para tentar animar os tricolores.

As atitudes dos Fluminenses demonstram claramente que o "GRANDE" desse combate ... SOMOS NÓS!




O MAIOR TÍTULO DA HISTÓRIA PRESTES A EMERGIR

Muitos comentários na coluna FÉ PELO MAIOR TÍTULO EM 94 ANOS DE HISTÓRIA.

Alguns torcedores estão na dúvida, sobre qual seria o maior título da história do Atlético, caso o Furacão conquiste a Sul-Americana. 2001 ou 2018?

Me baseio nos “retornos” que os títulos dão ao clube.

Prestígio internacional só vem com título internacional, portanto, qualquer torcedor ligado ao futebol, em qualquer país, notará o título continental como maior do que o título nacional.

O título da Copa Sul-Americana trará muitas vantagens ao clube vencedor, que o brasileirão não oferece (com exceção a vaga na Libertadores):

- Prestígio internacional (É um dos 4 maiores torneios internacionais do mundo);

- Vaga na Libertadores;

- Vaga na final da Recopa;

- Vaga na final da Copa Suruga (Japão);

- Vaga na final da Copa EuroAmerciana (aguardando confirmação da FIFA);

- Com premiações extras os valores ultrapassam as premiações do Brasileirão;

- Vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil (em virtude da Libertadores);

- E quem sabe, se não rolar final de Libertadores, pode pintar o campeão da Sul-Americana no mundial de clubes. 

Sonhar não custa nada!



A VOZ DE UM EX DIRETOR DO FURACÃO

• Salmir Lobato, um dos grandes e célebres heróis da história do Atlético Paranaense.
• Salmir Lobato, um dos criadores da “Retaguarda Atleticana”, grupo composto por diversos Atleticanos fortes, que lutou por anos para manter vivo o Atlético de todos os paranaenses.
• Salmir Lobato foi Diretor do clube nas décadas de 70 e 80 e sempre tem histórias espetaculares sobre o Furacão.

Na coluna, FÉ PELO MAIOR TÍTULO EM 94 ANOS DE HISTÓRIA, onde cito o campeonato paranaense de 1984, Salmir me deu a honra de um comentário sobre as circunstâncias financeiras que rondavam o clube naquele ano.

Sempre que conversamos, Salmir explicita bem todos os anos difíceis, todas as dificuldades vividas para conseguir manter o clube vivo e as inúmeras vezes que fez “vaquinhas” e tirou do próprio bolso, para bancar salários.

Dentre tantos nomes que já citou, neste último comentário fala do falecido Osni Pacheco, que não media esforços pelo Atlético. Lembro da dedicação do Osni Pacheco e como seu nome circulava nos programas de esportes constantemente naquela época. Osni por muitas vezes também bancou do próprio bolso salários atrasados de jogadores pois, na época, não haviam tantas fontes de captação de recursos quanto existem hoje.

Muitas são as vezes que falamos das tristezas do passado, das dificuldades do passado ou até das alegrias do presente, mas pouco mencionamos grandes heróis, que mantiveram o clube vivo e podem hoje dar seu testemunho das mudanças de rumos do clube e como o Furacão chegou até aqui.

Além de Salmir e Osni Pacheco, quero citar também Valdir Miguel de Souza, atual Vice-Presidente, pouco se fala dele, mas sempre foi um batalhador pelas coisas do Atlético Paranaense. Talvez a história mais interessante de Valdir a frente do Furacão tenha ocorrido em 1991, quando bancou a vinda de Éder Aleixo, um dos maiores nomes da década de 80, que serviu a seleção brasileira de 1982 na Espanha. Valdir não mediu esforços e do próprio bolso bancou as luvas milionárias do jogador (um carro zero).

Em breve falarei de muitos outros nomes que ajudaram o Furacão a seguir firme! Nomes como o de Paulo Roberto Bachstein, nomes que poucos ouviram falar, nomes que ajudaram e muito o Atlético! Nomes que nunca abandonaram o Furacão! Nomes que jamais poderão ser esquecidos e que hoje dão imenso valor a gestão de Mario Celso Petraglia.




MENSAGEM DO SALMIR

“Novamente te cumprimento amigo Robson. Belo texto.”

“No (1984) ano eu era Diretor. Lembro de tudo!”

“Estávamos com quase três meses com salários atrasados. Só vales, tirados do bolso de grandes Atleticanos, para não vencer o terceiro atraso, pois poderíamos perder o passe dos jogadores. Hoje muitos esquecidos. Mas todos os que estão vivos continuam torcendo muito pelo Clube, e não perdem jogos. São heróis, que devem ser reverenciados. Valendo para todos, e não esquecer o nome de algum, lembro de um grande Atleticano dessa época, o saudoso amigo Osni Pacheco. Como ajudou financeiramente! Já no céu, como outros. O amigo Valdir Miguel de Souza. Entendi claramente teu raciocínio, pois vivi as duas épocas. Não existe comparação do antes e agora em termos de Clube. Hoje, um dos maiores do Brasil, e atravessando fronteiras. O El Paranaense”

“Só uma diferença, nossa torcida. Tomávamos chuva, sol, frio, sentados no cimento, e sempre apoiando o time. Jamais ouvi vaias, como hoje em dia, preparadas e orquestradas. E nossa Baixada sempre lotada, apesar do acanhado estádio. Quanta gente ficava de fora. Uma pena o que ocorre, mas tenho a certeza, que vamos levantar essa taça, e que voltem a torcer e prestigiar nosso Furacão. Mas vamos em frente, vibrando e torcendo muito por esse belo time atual. Pensamento positivo amanhã, para uma grande vitória. E campeões, com o prêmio, teremos dinheiro, para manter os melhores e contratar mais alguns grandes jogadores, para daí disputar realmente o título do Nacional de 2.019. Que Deus nos abençoe à todos.”