Kleber Leite, ex-presidente do Flamengo, escreveu em seu blog sobre Mario Celso Petraglia e a entrevista repercutida avassaladoramente em todo o país.
O tema principal ficou por conta das cores do Furacão.
Kleber aproveitou o momento e ligou para MCP, o qual considera um grande amigo, perguntando sobre as manchetes distorcidas da mídia curitibana, salientando a mudança das cores do Atlético.
Elogios e esclarecimentos fazem parte do texto que a mídia não tem interesse em compartilhar com você.
Confira
abaixo e no link ao lado: Adeus ao
vermelho e preto?
Adeus
ao vermelho e preto?
Mário Celso
Petraglia talvez tenha sido o mais dinâmico e realizador dirigente com que
tenha convivido neste nosso mundo da bola. O salto qualitativo que, graças a
ele, deu o Atlético Paranaense, é realmente impressionante. Hoje, o rubro-negro
do Paraná tem estrutura invejável para as divisões de base, e algo de cinema
para os profissionais. Isto sem falar no verdadeiro bibelô que é a Arena
Atleticana. Todo este pacotão, obra e graça de Mário Celso Petraglia.
Há quem possa torcer
o nariz para o que aqui coloco, dizendo ser ele polêmico. Para quem por aí
vai, respondo, perguntando: Que dirigente criativo e realizador, seja em que
atividade for, não é polêmico?
Fiquei impressionado
com o noticiário dando conta de que o Atlético Paranaense, por iniciativa de Mário
Celso, sofreria uma transformação radical no seu visual, inclusive deixando de
ser rubro-negro, para não ser confundido com o Flamengo, passando a ter
identidade própria.
Não resisti e liguei
para meu amigo Mário Celso e, de cara, sapequei a pergunta: “É aí Mário Celso,
o Atlético vai deixar de ser rubro-negro?”. Mário Celso riu e disse que a
notícia, vazada, de que o vermelho e preto seria abandonado, foi apenas “o bode
colocado na sala”…
As mudanças
ocorrerão, mas em vermelho e preto, até porque, é estatutário, na medida em que
o Atlético nasceu da junção de dois clubes. Um era vermelho e o outro, preto.
Para finalizar,
fiquei feliz em saber que o realizador, criativo e polêmico dirigente
Paranaense, pensa como eu. Mário Celso também acha que é impossível qualquer
clube se tornar mundial sem que tenha, ao menos, um ídolo, um jogador mundial.
E, também como eu, Mário Celso acha que o caminho é dar a este ídolo situação
financeira diferenciada que não o anime a deixar o Brasil.
E, acrescentou que
isto ocorrerá em uma próxima geração. Como sou apressado, havendo coragem e
competência, quem sabe muito mais rápido do que se imagina?
Uma coisa é certa.
Nenhum clube será mundial, sem ter jogador mundial.
É um visionário, anos luz à frente dos outros.
ResponderExcluirVdd
Excluir