A Banda B levou até seus leitores, reportagem sobre a dívida do grupo GRPCOM (Gazeta, Tribuna, RPC e afins). com o mesmo teor que venho divulgando há tempos.
Venho mostrando ao torcedor Atleticano, há algum tempo, o que realmente ocorre nos bastidores da mídia paranaense e quais seus interesses.
Fui atacado veementemente, inclusive por muitos Atleticanos que julgavam ser mentira, mas eis que não minto e sempre coloco as claras o complô nacional que nosso Atlético vive por estar na vanguarda, buscando mudanças no futebol brasileiro, que sejam benéficas ao esporte de forma geral, mas claro, especialmente ao nosso Furacão, que sempre teve que viver daas migalhas, restos, as sobras dos outros clubes do eixo. Lutas árduas por mudanças que já duram anos.
O Estadão nos brindou com matéria sobre as mudanças nas cotas de TV, que afetarão todos os clubes negativamente, mostrando que 2019 será complicado para o futebol, mas apenas para aqueles que não estiverem organizados. Outro ponto para o Atlético, único clube sem dívidas relevantes a curto prazo e que pode continuar com seu planejamento sem sofrer severas reformulações.
E Juca Kfouri, dentre outras mídias de comunicação, revelam a corrupção, ruína, desespero e mudanças radicais no comando da CBF.
2019 promete abalar todas as estruturas do futebol brasileiro e quem não se adequar perecerá na penumbra.
O império composto por CBF, Globo, cartolas, clubes do eixo, mídias interesseiras, entre outros, está prestes a desmoronar e toda essa mudança deve ser creditada a um homem que sempre lutou contra tudo e contra todos pelo bem do Clube Atlético Paranaense, Mario Celso Petraglia, o General que não teve medo de bater de frente contra todos, para ver seus ideais de honestidade, justiça e igualdade se tornarem realidade.
3 DEGRAUS PARA A GLÓRIA
Para a nova geração o título da Copa Sul-Americana, talvez, não tenha a mesma magnitude, o mesmo significado, que para nós que vivemos as décadas de 60, 70, 80 e 90, quando algo assim era apenas um sonho longínquo e sem possibilidades.
Não vencemos o título ainda e há um caminho árduo até o ponto mais alto, mas já vencemos o tempo dos sonhos e hoje podemos acreditar em algo que um dia julgamos impossível.
Hoje, com muito orgulho, posso desfrutar do prazer de termos eliminado em nossa trajetória, nada mais, nada menos, que Newell’s Old Boys e o hoje bicampeão uruguaio Peñarol.
O título da “Sula” será um divisor de águas na história do Furacão e sim, será o título mais importante da história do clube, visto todas as portas e possibilidades que se abrirão ao clube.
Premiação maior que o Brasileirão, com menos jogos realizados e possibilidade futura de confrontos de fazer inveja aos maiores do mundo.
Caso o Atlético alcance a glória do título, o clube terá calendário pomposo e fenomenal em 2019.
O título da Sul-Americana dará direito a vaga na Libertadores na fase de grupos e vaga nas finais dos seguintes torneios abaixo, que poderão ser disputados contra os adversários relacionados.
Atlético x Boca ou River - Recopa
Atlético x Atlético de Madrid - Supercopa Euroamericana
Atlético x Shonan Bellmare (Campeão da copa da liga Japonesa) - Copa Suruga
A Supercopa Euroamericana, considerada de âmbito mundial pela FIFA, foi disputada em 2015 e 2016.
2015 - Campeão River Plate
2016 - Campeão Sevilha
Conmebol e FIFA estudam retomar o confronto em 2019 e caso confirmado, o campeão da Sul-Americana enfrentará em jogo único o Atlético de Madrid em local neutro a ser definido ainda, mas que estaria com um pé para ser realizada em Dubai.
Já na Recopa, serão 2 partidas ida e volta, com a decisão obrigatoriamente sendo na Argentina.
A Copa Suruga será disputada no Japão.
Não estou cantando vitória antes do tempo, apenas salientando ao nosso torcedor que seu apoio é fundamental para que o Furacão de todos os paranaenses, busque com todas as suas forças o título que acrescentará mais estrelas em nossa camisa.
Sonhar não custa nada! É o princípio da realização de todos os nossos anseios!
Acredite! Nenhuma outra gestão te possibilitará tantas alegrias!
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SONHO DA GAZETA É ARENA ATLETIBA! ENTENDA!
FOLHA DE SÃO PAULO - Por Juca Kfouri Aqui - O ‘Golpe Caboclo’ em julgamento
O ‘Golpe Caboclo’ em julgamento
Uma ação na Justiça e uma reflexão da TV podem mudar rumos no esporte
No próximo dia 27 é possível que a 19ª Vara Cível do Rio de Janeiro julgue um recurso da CBF que quer levar para uma Vara Cível a ação que o Ministério Público fluminense impetrou no Juizado Especial do Torcedor para contestar a legalidade da assembleia feita pela entidade —a que mudou o peso dos votos na eleição para presidente.
Entre as meias verdades aludidas pela Casa Bandida do Futebol estão a que ressalta não estar a eleição em julgamento e a que enfatiza gozar
de autonomia.
Ora, se a Justiça vier a considerar, em Vara Cível ou no Juizado Especial, serem ilegais as regras que mudaram os pesos dos votos na eleição, parece óbvio que o “Golpe Caboclo” estará prejudicado.
E a autonomia já foi devidamente limitada pelo STF, por unanimidade, em 2016, seguindo o relator Cezar Peluso que a considerou não absoluta.
Some-se a isso à disposição da Rede Globo em rever os disparates do calendário do futebol brasileiro, em busca de
racionalização e maior rentabilidade.
Nada acontece por acaso. Neste Brasil em tempos de cólera, o Fla-Flu político chegaria mais cedo ou mais tarde à superestrutura podre do esporte brasileiro.
Parece estar chegando mais cedo, ainda antes da posse do presidente eleito que conta como seu oráculo para as coisas do futebol o homem forte do Atlético Paranaense, Mário Celso Petraglia, que de petralha nada tem, muito ao contrário.
Ele é inimigo visceral da CBF e uma voz crítica à Globo.
Se não bastasse, a chamada bancada da bola sofreu grave abalo nas últimas eleições para o Congresso Nacional, alijando eternos cúmplices da CBF como Romero Jucá, Eunicio Oliveira, Jovair Arantes, Arnaldo Faria de Sá e, pelo menos, outros quatro deputados menos votados.
Além do mais, Romário permanece no Senado ao não se eleger governador do Rio e Jorge Kajuru, por Goiás, chegou lá, com sua metralhadora giratória
há décadas apontada contra a cartolagem.
Há, ainda, o reforço, como deputado federal, de Luiz Lima, ex-nadador e ex-secretário nacional de Esportes no governo Temer, de onde saiu ao perder braço de ferro com Carlos Nuzman, ex-presidente destronado do COB. Lima se elegeu pelo PSL com discurso moralizador.
Se o discurso pela transparência e honestidade não tiver sido apenas para ganhar a eleição, como se teme, pelo menos no esporte nacional é possível imaginar fortes abalos.
Afinal, os três últimos ex-presidentes da CBF vivem seus infernos astrais, dois ainda no purgatório, como Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero, condenados a não sair do país, assim como Nuzman, e outro no inferno, como José Maria Marin.
Se de fato a poluída terra de
ninguém do esporte brasileiro está com seus dias contados, o que será necessário ver para crer e, diga-se, o ceticismo ganha de goleada, é algo a se esperar sentado.
Mas que há enorme desconforto entre a cartolagem é possível perceber à distância.
É até curioso, porque conservadora e profundamente reacionária, corruptível e corruptora, a cartolagem votou em peso, e em silêncio, nos vencedores do recente pleito.
Todos, como setores majoritários da mídia, na ilusão de que controlarão o voluntarismo que se anuncia para os próximos quatro anos da vida nacional, se é que durará isso tudo.
No mínimo será divertido vêlos pular em brasas, se é que não assistiremos o protagonismo dos bombeiros de sempre a jogar água na fervura.
Faça sua aposta.
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