HONESTO
Um administrador que torna uma instituição bilionária em patrimônio, não pode ser chamado de ladrão jamais.
Petraglia
tirou o Atlético de uma dívida de quase R$ 20 milhões (valores atuais),
em uma época em que não haviam as tais cotas de TV, para um império
patrimonial avaliado em mais de R$ 1 bilhão. O clube enriqueceu em média
R$ 50 milhões anuais durante sua gestão, mesmo pagando dívidas de
outros gestores.
Várias vezes vim a público dar a cara a tapa,
contra as maluquices e devaneios, proferidos pela oposição de MCP,
gazeta, tribuna, Mafuz, entre outros.
Muitos me xingaram! Mas
foi ótimo! O cenário perfeito para olhar na cara de todos vocês que de
alguma forma me ofenderam e dizer ... “engulam”, eu tenho razão e o
tempo é o senhor da razão!
Eu estava, como sempre estive, certo!
E vocês todos que discordaram de mim, errados!
Nunca
houve lavagem de dinheiro, nunca houve roubo, desvio, estelionato.
Petraglia foi absolvido por não existir nada, absolutamente nada contra
ele, nenhuma faísca que indique que ele se apropriou de qualquer centavo
do Atlético.
Quem paga com a injustiça, recebe na mesma medida!
A HOMENAGEM DE MAFUZ
Mafuz se rendeu a honestidade de MCP!
Leia um trecho do texto escrito por Mafuz e abaixo o link na íntegra:
"Está lá: Polícia Federal quer prisão de Mário Celso Petraglia em
inquérito que investiga esquema milionário de lavagem de dinheiro."
"Em
despacho de 5 de junho de 2018, no Inquérito Policial nº
0002267-93.2010.4.04.7000/PR, a juíza de Direito Federal Gabriela Hardt,
da 13ª Vara Criminal, decidiu atender ao pedido do Ministério Público
Federal e mandou arquivar o processo. Entre os fundamentos centrais da
decisão, a doutora Gabriela está o fato de que “não há crime de
dissimulação ou ocultação de valores ilicitamente adquiridos”."
"O
importante é que Mário Celso Petraglia sequer foi denunciado. Ao
contrário, o vigor da decisão está no fato de que a iniciativa de pedir o
inquérito foi do Ministério Público Federal. E mais importante: uma
coisa é ser absolvido por falta de provas; a outra é por inexistência da
prática de ilícitos."
CLIQUE AQUI PARA LER A CARTA DO MAFUZ
EM RESUMO: MCP NÃO PRATICOU ATO ILEGAL!
Mesmo assim, estejamos preparados para a próxima invenção do Mafuz. Mais algo que ele terá que se retratar no futuro. Logo ele fará a retratação sobre a dívida da Arena, aguardem!!!!
VÍTIMA DE ARMAÇÃO DA GLOBO E DA CBF
Algum tempo atrás, fiz outra matéria sobre a inocência de MCP no caso Ivens Mendes.
A prova?
O
próprio investigador, falecido Marcelo Rezende, assumiu em seu livro,
"Corta pra mim", que Petraglia e o Atlético foram vítimas de uma armação
vergonhosa para beneficiar o Fluminense.
Petraglia inocentado!
1997
foi rodeado por problemas extracampo para o Atlético Paranaense.
“Rebaixado” de forma injusta, todos os jornais apontavam para o Atlético
e Corinthians como manipuladores de resultados, além claro, do
presidente Atleticano na época Mario Celso Petraglia e Dualib do
Corinthians.
Luiz
Zveiter, Iven Mendes, Dualib, nomes que eram figurinhas carimbadas na
mídia nacional. Mas entre tantos nomes, os únicos punidos foram o
Atlético Paranaense e Mario Celso Petraglia.
Petraglia
foi banido do futebol, o Fluminense salvo da segunda divisão e os
verdadeiros culpados isentos de toda a culpa. A maracutaia foi revelada
somente 20 anos depois.
Não
é novidade alguma que por trás de tudo haviam interesses da Globo e do
Fluminense, então, armou-se um circo de corrupção para salvar os
cariocas da segunda divisão do brasileiro de 1997. Explica-se: Roberto
Marinho, o então proprietário da Globo, era torcedor fanático do
Fluminense, portanto a ligação entre as partes não era coincidência.
O
jornalista Marcelo Rezende, que na época era repórter da Globo e
"investigou" o caso, denunciou em seu livro “Corta Pra Mim”, o esquema
planejado e posto em prática para derrubar o Atlético Paranaense e Mario
Celso Petraglia, beneficiando o Fluminense.
Por qual motivo o Atlético foi perseguido?
No
ano anterior 1996, Mario Celso Petraglia havia batido de frente com a
Globo, na questão dos valores oferecidos pela TV para transmissão do
Jogo contra o Atlético–MG, pelas quartas de final do Brasileirão.
Não
concordando com a distribuição estabelecida pela Rede, Petraglia
ameaçou cortar os cabos de transmissão (fato que quase ocorreu mesmo).
Quando o pessoal da Globo viu que a ameaça era verdadeira, deixaram o
estádio enraivecidos. Para a época um golpe duro, jamais alguém havia
batido de frente e enfrentado a poderosa Rede Globo com tanto fervor e
austeridade.
Petraglia
ainda teria dito: "Por migalhas o Atlético jamais se venderá!" E não se
vendeu! E esse foi o pontapé inicial para a fórmula de distribuição de
cotas de TV que temos hoje, que com o tempo defasou. A Globo não gostou e
tornou MCP um desafeto.
Segue
abaixo o capítulo 7 do livro de Marcelo Rezende – Corta Pra Mim. O
livro contém revelações bombásticas sobre o jornalismo brasileiro.
Trecho do livro que inocenta Petraglia e Atlético Paranaense
"Mas
na vida é difícil alguém nos dar algo de graça. E depois eu saberia o
motivo real das fitas: tinham sido feitas por um grupo ligado ao clube
Fluminense, então rebaixado para a segunda divisão. Com os grampos e a
confirmação da manipulação de jogos, o Atlético Paranaense seria
vergonhosamente rebaixado, e o Fluminense continuaria – como continuou –
na primeira divisão do Campeonato Brasileiro".
O vendedor de juízes (por Marcelo Rezende)
“O silêncio é sempre mais ameaçador do que os gritos. ”
Couro ainda estava comendo com o negócio da Favela Naval. Um dia, no meio disso tudo, meu telefone tocou:
– E aí, Marcelão? Eu tenho para você um material do cacete!
Era outra fonte minha.
– Eu já tenho, você não está vendo o rolo todo da Favela Naval aí na televisão?
– Não é isso. Eu tenho uns grampos telefônicos, mostrando como a Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol, da CBF, se vende.
– Rapaz, eu estou metido num rolo monstro, não me arruma mais problema.
– Marcelão, eu estou indo a São Paulo agora para te entregar as fitas.
– Então, vem!
Fui almoçar com meu camarada no aeroporto de Congonhas e recebi o material lá mesmo.
Umas 15 fitas cassetes com grampos telefônicos envolvendo dirigentes do futebol brasileiro.
De lá, fui direto para a Globo:
– Olha, pessoal, acho que eu tenho outro problema.
– Que problema?
– Acho que nessa comissão de arbitragem da CBF tem ladrão.
– O que é que isso tem a ver com Diadema?
– Eu também não sei, mas recebi esses grampos telefônicos de uma fonte que jamais falha.
– Pelo amor de Deus! Outro rolo! – disse Amauri Soares, babando de alegria.
– Mas fiquem tranquilos, porque eu não quero mais me meter nesse negócio.
Eu
sempre faço assim: solto o torpedo e que se dane, vou seguir para outra
coisa. O ideal é isso mesmo: soltar, deixar o rolo correr e fazer outra
coisa. Não se pode estar no foco permanentemente. E, assim, saí do caso
da Favela Naval.
– Eu vou me isolar. Vocês me acham pelo telefone e eu conto para vocês como é que está isso.
Fui
para o Rio de Janeiro autorizado pelo chefão da CGJ, Evandro Carlos de
Andrade. Passei uns cinco dias isolado no meu apartamento carioca,
ouvindo os diálogos gravados nos grampos. Escutei, escutei, escutei e
percebi o seguinte: nessas conversas, basicamente estavam o Ivens
Mendes, então presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf), o
Mário Celso Petraglia, presidente do Atlético Paranaense, o Alberto
Dualib, presidente do Corinthians, e o Mustafá Contursi, do Palmeiras.
O
esquema era simples: Ivens recebia o dinheiro e escalava alguém da
confiança do dirigente-pagador. Simples assim. Se os juízes se venderam?
Nem investigado foi.
“Mas isso é uma roubalheira só, um suborno
só!”, pensei. O Ivens Mendes queria se eleger deputado, então, estava
pegando dinheiro dos times de futebol para bancar a campanha, e em troca
prometia benefícios. Ele levava o dinheiro recebido para uma região
chamada Pontal do Triângulo Mineiro, zona ali perto de São José do Rio
Preto, uma das pontas do Estado de São Paulo.
Eu tinha que fazer uma confrontação de vozes, para saber se elas correspondiam mesmo às pessoas que estavam falando.
Fui
à TV Globo e peguei algumas entrevistas com as vozes das pessoas que,
supostamente, eram as que estavam na gravação. Levei para o laboratório
do meu amigo e um dos peritos mais renomados do Brasil, professor
Ricardo Molina. Ele usou um espectógrafo, aparelho que dá o timbre certo
da voz, como se fosse uma comparação da impressão digital – voz é como
impressão digital, não existem duas iguais no mundo.
– São eles. São as mesmas pessoas falando.
Meu Pai Eterno! Mais esse pepino… E o caso da Favela Naval correndo
solto. Chamei o Robinson Cerantula, o mesmo produtor de Diadema, e pedi:
– Se manda para o Pontal Mineiro. Ele
foi e começou a levantar as informações. Eu fiquei quieto, esperando.
Já estava com a cabeça cansada de Diadema, e agora, então, com aquela
“fitaria” toda… Aí o Robinson ligou:
– Marcelão!
– O que houve?
– Está tudo certinho! O homem está comprando tudo aqui. Já montou uns
três campos de futebol nas cidades com esse dinheiro. Tem faixa dele em
tudo quanto é canto.
O
homem era Ivens Mendes, diretor de futebol da CBF. Robinson se fez
passar por agente de uma empresa de futebol, e aí os caras, querendo
mais dinheiro, foram abrindo a história.
– Estou indo te encontrar.
Peguei um avião, e o Robinson já estava me esperando. –
Vamos gravar! A casa dele já caiu! – Eu disse, ao mesmo tempo que
pensei: “Quando esse monte de gente olhar para minha cara, vai parar a
cidade, que é pequenininha”.
– Pô, os caras vão te reconhecer – comentou o Robinson.
– Não vão.
A
coisa mais comum que acontece com o ser humano, quando chega num nível
melhor, é raramente olhar para as pessoas mais simples. Só olha quando
precisa.
– Então, nós vamos fazer o seguinte: eu vou de motorista.
Você não vai me pedir nem “por favor”. Vai dizer: “vá para tal lugar, vá
para tal lugar” e eu vou meter um boné e uns óculos.
Os caras não vão nem me olhar porque estarão de olho no dinheiro que você diz que tem.
Esse
truque eu usaria anos depois para filmar e apresentar ao público a
mansão que Eurico Miranda, ex-deputado federal e ex-presidente do clube
de futebol Vasco da Gama, tinha comprado nos Estados Unidos.
Foi
dito e feito. Eu, dirigindo um carro grande, e o Robinson de agente de
empresa de material esportivo. Os prefeitos entravam no carro e contavam
tudo, e eu, só de motorista, quietinho. E eles falavam de Ivens Mendes
para cá, Ivens Mendes para lá, e nós gravamos tudo, flagrante de todo
mundo.
Voltamos
ao Rio. A essa altura o caso de Diadema já tinha acontecido há mais ou
menos um mês, e ainda estava pegando fogo, mas eu disse:
– Ah, vamos atropelar, que se dane. Vamos montar e entrar com a matéria.
Fui
à CBF, falei com o Ivens Mendes, ele tremeu. O então presidente da
Confederação, Ricardo Teixeira, me tratou de maneira bem arrogante, com
empáfia, e eu, por dentro, rindo.
Anos
depois eu riria de novo ao fazer uma matéria para a Rede Globo sobre a
vida de Ricardo Teixeira, que, de quase falido, tornara-se milionário
com o futebol. Um Globo
Repórter
contaria a vida de lucros de Teixeira – e ele, depois do programa, foi
internado às pressas porque sofreu um ataque cardíaco. Mas sobre isso
ainda falaremos.
Ivens
e Ricardo argumentaram que a fita não valia como prova, que eram
grampos sem autorização da Justiça. Tentaram me processar, mas as provas
eram tão contundentes, os vínculos eram tão fechados, que começaram a
brotar mais cheques, mais informação e, na época, eles contrataram,
inclusive, o grande jurista Miguel Reali Júnior, que, quando veio para
cima de mim no tribunal da CBF, desistiu. Ninguém me processou, e o
Ivens Mendes acabou destituído da Conaf. O Dualib, do Corinthians, foi
suspenso por dois anos, e o Petraglia, eliminado do futebol.
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