Após matéria tendenciosa da Gazeta, Pivetti publicou uma carta-resposta desmentindo o jornal!
Para variar o jornal novamente vem a público distorcendo informações!
Leia a resposta de Pivetti abaixo:
"Na noite de ontem, após a vitória contra o Paraná, abri a entrevista coletiva falando diretamente para o nosso torcedor. Fiz questão de ressaltar o comportamento da nossa torcida, que nos apoiou, prestigiou o jogo, e quero salientar todo respeito e admiração profundos que tenho pelo torcedor do Furacão".
"Em virtude de uma reportagem veiculada no site Gazeta do Povo, com o título: "Pivetti critica torcida por falta de paciência com novatos do time reserva do Atlético", publico hoje esta carta-resposta. A reportagem foi veiculada depois da entrevista coletiva após a partida contra o Cianorte (25/03), descontextualizando e distorcendo algumas declarações, as quais hoje eu esclareço".
"Torcida do Furacão, confira abaixo as comparações entre o que foi noticiado e o que realmente foi dito".
Título da reportagem:
“Pivetti critica torcida por falta de paciência com novatos do time reserva do Atlético”
Em nenhum momento da entrevista coletiva o auxiliar técnico Bruno Pivetti criticou a torcida, além de sequer mencionar a dita “falta de paciência” da torcida. Pelo contrário, Pivetti fez questão de ressaltar a importância dos torcedores e defendeu que estes cobrassem quando houvesse insatisfação.
Confira:
“Como eu bem ressaltei aqui a gente sabe que a torcida é passional e tem que cobrar sim quando não vê algo que agrada, tem que tomar a decisão de maneira passional".
“A gente sabe que a torcida lida muito com emoção. A gente entende perfeitamente a torcida, porque todos nós amantes do futebol um dia também fomos torcedores. Mas nós (comissão técnica) temos que ter frieza na hora de tomar as decisões, porque somos profissionais e ganhamos a vida com isso. Perfeitamente normal a irritação da torcida”.
Reportagem citou: “‘Se tiver apoio, fica mais fácil’, diz o auxiliar, que comandou o Furacão no empate com o Cianorte”
Frase dita por Bruno Pivetti, porém colocada totalmente fora de contexto. A frase está relacionada à pergunta “você acha que a torcida está entendendo essa política do Atlético?”, ou seja, não tem relação com a SUPOSTA “crítica por falta de paciência”. Ainda, esta frase é o complemento de uma extensa resposta sobre a valorização das categorias de base no futebol brasileiro como um todo.
Confira:
“Para a gente poder olhar pra base, a gente precisa expor os jogadores. E nada melhor que expô-los num cenário competitivo, de alta intensidade, que a gente sabe, os adversários vêm aqui com as equipes profissionais, com jogadores já rodados, com passagens em grandes equipes. E a gente tem feito nosso trabalho”.
“Se a gente quer expor e dar rodagem para os jogadores, a gente tem que colocá-los para jogar. E aí tem que ter coragem e o clube, enquanto instituição, bancar isso aí. Se a gente tiver o apoio da torcida, obviamente que fica tudo mais fácil”.
Reportagem: “Bruno Pivetti (...) criticou as vaias da torcida ao fim do primeiro e do segundo tempo: ‘Se a torcida não está entendendo o que estamos fazendo, deveria entender. Se tiver apoio, fica mais fácil’”.
Em nenhum momento da coletiva, o auxiliar técnico Bruno Pivetti falou sobre ‘vaias’, tampouco utilizou esta palavra. Os termos “vaias” e “perder a paciência” foram levantados somente pelos repórteres, sendo que Pivetti não menciona as ditas vaias e perda de paciência por parte da torcida. Mais uma vez, a composição das aspas escolhidas pela reportagem não condiz com a pergunta feita e, novamente, está descontextualizada. A pergunta fala sobre a compreensão da torcida em relação à política do clube, ainda colocando na condicional ‘se’ quando trata sobre a suposta ‘falta de entendimento’ por parte da torcida.
Confira:
- Repórter: “você acha que a torcida está entendendo essa política do Atlético? ”
- Pivetti: “eu acho que se a torcida não está entendendo, ela deveria entender”
Segundo momento da reportagem: “Pivetti justificou a campanha irregular a partir do planejamento do clube. ‘Temos que olhar para a base, parar de fazer loucura. Para olhar para base, temos, enfim, que expor os jogadores’. ”
Mais uma vez, a resposta foi descontextualizada a fim de atender a uma afirmação da reportagem. Em sua resposta, Pivetti EXALTOU o planejamento do clube e falou sobre a situação do futebol brasileiro, de maneira geral.
Confira:
“Na minha opinião a base é a salvação do futebol brasileiro. A gente tem que olhar pra base, parar de fazer loucura em termos de contratações. E para a gente poder olhar pra base, a gente precisa expor os jogadores. E nada melhor que expô-los num cenário competitivo, de alta intensidade, que a gente sabe, os adversários vêm aqui com as equipes profissionais, com jogadores já rodados, com passagens em grandes equipes”
Entrevista
Foto: Daniel Castellano
E o caso do Léo realmente está afastado?
ResponderExcluirSim... Logo mais matéria completa!
ExcluirObrigado Robson!Abraço
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