Em seu texto, PVC reconhece o passado, relembrando que Petraglia havia prometido o título nacional para a torcida, o que a grande maioria duvidava, e que acabou acontecendo em 6 anos.
PVC enalteceu todo trabalho desenvolvido no Atlético, toda infra estrutura, toda organização e todos os atos administrativos tomados pelo clube com pensamento no futuro.
Mas se PVC acredita no projeto por que parte de nossa torcida ainda tem dúvidas?
Politicagem barata de meia dúzia de perdidos no futebol, inveja e insucesso no passado, fazem com que alguns pseudo Atleticanos tentem atrapalhar um projeto Gigantesco que até mesmo torcedores de outros clubes e mídias fora do Paraná acreditam sem pestanejar.
Leia abaixo o texto publicado pelo PVC em seu Blog no UOL Esporte
Atlético Paranaense campeão mundial em dez anos? O projeto começa hoje
Começa hoje com o amistoso entre o Atlético Paranaense contra o Peñarol, na Arena da Baixada às 20h, o projeto mais ambicioso do futebol brasileiro. No CT do Caju, fala-se em ser campeão mundial em dez anos. Isso não implica a ambição de conquistar a Libertadores em 2017. A ideia é fazer uma grande campanha. A lógica do ambicioso plano é a mesma de 1995, quando o Atlético deixou a Série B, planejou a construção da Arena no velho estádio Joaquim Américo e sonhou ser campeão brasileiro no mesmo período: dez anos.Foi campeão nacional seis anos depois.
Verdade que num campeonato diferente da maioria, em que a decisão aconteceu contra o São Caetano. Mas nos dez anos seguintes ao acesso, o Atlético Paranaense foi também vice-campeão brasileiro de 2004 e vice-campeão da Libertadores de 2005.
Houve quedas, como o rebaixamento de 2011. Mas o time se mantém entre os mais regulares do país e alcança o Botafogo em 12o lugar entre os que mais participaram da Libertadores.
A ambição do Atlético Paranaense parece um sonho de loucos, exceto quando se visita o Centro de Treinamento do Caju, em Curitiba. A integração entre jogadores de todas as categorias, do sub-15 ao profissional, a estratégia seguida à risca de ter as divisões de base ligadas aos profissionais — são 22 jogadores formados em casa no elenco de 2017 — os sistemas criados para analisar treinos, adversários e monitorar o mercado. Cada detalhe parece pensado.
No amistoso de hoje, contra o Peñarol, dos onze titulares prováveis, sete são da base: Santos, Léo, Sidcley, Otávio, Rossetto, Pablo e João Pedro. A lógica, com as entradas de Wéverton e Lucho González, é que sejam cinco os titulares provenientes da base. Léo começou na base do Vitória. Foi sub-23 do Atlético.
O que mais incomoda o Atlético hoje é a repetição de perguntas sobre a importância da grama sintética no sucesso da equipe: ''Estudei a vantagem dos jogos em casa no Campeonato Inglês. Há vantagem por jogar em casa. No nosso caso, não é a grama'', repete Paulo Autuori.
Não é mesmo. Até porque o gramado é igual ao natural e faz a bola correr de forma semelhante à da Arena Corinthians, em Itaquera.
O Atlético planeja avançar contra o Millonarios e classificar-se para a fase de grupos. Depois chegar aos mata-matas e chegar o mais longe possível. O plano da taça não é para este ano. Mas a Libertadores permite até pensar nisso, pelo equilíbrio.
O plano é mais audacioso: ser campeão do mundo em dez anos. Se vai dar certo é outra questão
Mas que trabalho organizado para isso existe, pode acreditar.
Link da matéria: Atlético Paranaense campeão mundial em dez anos
Acredito nisso mas sem a torcida só querem time e ingressos barato socio barato e exigem jogadores do nível do Jadson pra cima não acredito na nossa torcida vamos ser gigantes de outra forma
ResponderExcluirQue casa cheia deixa o ingresso mas baroto , oque nao pode deixa falta e torcedores no estadio , estadio cheio e mas bonito e ajuda muito mas o furacao. Porq nossa torcida faz a diferença
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